sábado, 30 de março de 2013

PRINCIPAIS PARQUE DE CURITIBA

   ÍNDICE                                                VÍDEOS                                                   INSCRIÇÕES

Realizar passeios ecológicos em Curitiba, não é problema, pois temos muitas opções:

PARQUE BOSQUE ALEMÃO

Inaugurado em 1996, o bosque possui vários equipamentos que celebram e divulgam as tradições alemãs. São 38 mil m² de mata nativa, que faziam parte da antiga chácara da família Schaffer. A réplica de uma antiga igreja de madeira, construída em 1933 no bairro Seminário, com elementos decorativos neogóticos, abriga uma sala de concertos denominada Oratório de Bach.

Outras atrações são a trilha de João e Maria, que narra o conto dos irmãos Grimm, uma biblioteca infantil , a Torre dos Filósofos,mirante em madeira que permite vista panorâmica da cidade e da Serra do Mar e a Praça da Poesia Germânica, com a reprodução da fachada da Casa Mila, construção germânica do início do século, originalmente localizada no centro da cidade.


BOSQUE DO PAPA


Memorial da imigração polonesa, inaugurado em 13 de dezembro de 1980, no rastro da visita do Papa João Paulo II a Curitiba, em julho anterior. Sua área, de 46.337 metros quadrados, fez parte da desapropriação que envolveu a antiga fábrica de velas Estearina.

As sete casas de troncos que compõem o memorial são lembrança viva da fé e da luta dos imigrantes poloneses, com objetos como a velha carroça, a pipa de azedar repolho e a estampa da padroeira, a Virgem Negra de Czestochowa. Em Curitiba, a imigração polonesa começou em 1871.

FAROL DO SABER


Bibliotecas municipais, situadas em escolas ou logradouros públicos, com acervo referencial de cinco mil livros - técnico-didáticos e literatura - inspiradas em dois marcos da antigüidade: a biblioteca e o farol de Alexandria. A construção modular, em estrutura metálica, tem 17 metros de altura e 98 m2 de área construída. Sua divisão interna é simples: o andar térreo - onde estão os livros -, um mezanino e uma escada em caracol, que conduz ao topo da torre, onde fica uma guarita, coberta por abóbada metálica e em cima, um galo. O Farol das Cidades, único no seu gênero, diferencia-se dos demais pelo seu acervo, composto por vídeos e CD-roms, estando equipado com computadores e conectado à Internet e ao geoprocessamento da Prefeitura, com acesso livre e gratuito à população.

Atualmente são 45 Faróis distribuídos nos diferentes bairros da cidade de Curitiba.

MERCADO MUNICIPAL

Fundado em 02 de agosto de 1958, até hoje o Mercado Municipal é o principal e mais tradicional endereço para compras de Curitiba. Nas bancas de hortigranjeiros e nas lojas de delicatessens, o consumidor encontra produtos como: bebidas, queijos e vinhos de diversas procedências, ervas medicinais, temperos e especiarias,iguarias, conservas, pescados, embutidos, carnes exóticas e com cortes especiais.

Pode-se curtir momentos agradáveis nos restaurantes étnicos na praça da alimentação onde é ponto de encontro dos curitibanos de diversas gerações.

ÓPERA DE ARAME / PARQUE DAS PEDREIRAS- PAULO LEMINSKI

A Ópera de Arame, com estrutura tubular e teto transparente, é um dos símbolos emblemáticos de Curitiba. Inaugurada em
1992, acolhe todo tipo de espetáculo, do popular ao clássico, e tem capacidade para 1.572 espectadores.

Entre lagos, vegetação típica e cascatas, numa paisagem singular, faz parte do Parque das Pedreiras juntamente com o Espaço Cultural Paulo Leminski, cenário da encenação da Paixão de Cristo e de outros grandes eventos desde 1989, e pode abrigar, ao ar livre, 20.000 pessoas. O local foi palco, na noite mágica de 4 de abril de 1993, na festa dos 300 anos de Curitiba, do concerto do tenor catalão José Carreras, com a Orquestra Sinfônica Brasileira.

* possui acesso para deficientes

PAÇO DA LIBERDADE

Inaugurado em 24 de fevereiro de 1916, era a sede da antiga Prefeitura de Curitiba,com detalhes neoclássicos e desenhos art-nouveau, a construção é em alvenaria de tijolos com base em blocos de concreto e cantaria.

É o único monumento de Curitiba tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O projeto de restauração respeitou as características originais do edifício e privilegia o uso público do espaço. Em 29 de março de 2009 a Prefeitura entregou o Paço da Liberdade totalmente revitalizado.

PARQUE BARIGÜI

No idioma dos índios que habitavam a região antes mesmo da fundação de Curitiba, Barigüi significava "Rio do Fruto Espinhoso". Hoje, com 1,4 milhão de metros quadrados de área, é um dos maiores parques da cidade e, seguramente, o mais freqüentado. A antiga "sesmaria" pertencente ao desbravador Mateus Martins Leme foi transformada em parque em 1972.

Não são apenas os moradores da cidade e os turistas que procuram descanso no parque. Preás, socós, garças brancas, gambás, tico-ticos, sabiás e dezenas de outros animais nativos fazem do Barigüi a sua morada. Dentre os equipamentos que o Parque possui constam: churrasqueiras, quiosques, pistas de bicicross e aeromodelismo, canchas poliesportivas, equipamentos para ginástica, estacionamento, restaurante, parque de diversões, Museu do Automóvel, Parque de Exposições e Centro de Convenções, Casa da Leitura, Teatro da Maria Fumaça e a Sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.


Inaugurado em novembro de 1996, representa mais uma etapa do projeto de preservação do curso do rio Barigüi, juntamente com os parques Tingui e Barigüi. Com área total de 235 mil m2 , destacam-se no parque duas pedreiras, unidas por um túnel de 45 metros de extensão, que pode ser atravessado a pé, por uma passarela sobre a água. 

O parque conta ainda com pista de cooper, ciclovia, mirante , lanchonete e o Jardim Poty Lazzarotto.

PARQUE TINGÜI




Parte do maior parque ambiental linear do país, implantado às margens do rio Barigüi, recorda os indígenas que aqui habitavam, através da estátua do Cacique Tindiqüera. Abriga também o Memorial Ucraniano, homenagem aos imigrantes, na forma de réplica de uma igreja ortodoxa, originalmente construída no interior do estado, a qual abriga exposição de pêssankas e ícones.





Já se chamou Jardim Botânico, no século passado. 
Primeiro parque público de Curitiba, foi inaugurado pelo presidente da Província do Paraná, Alfredo d’Escragnolle Taunay, em 2 de maio de 1886.

Foi a primeira grande obra de saneamento da cidade, transformando um charco num espaço de lazer, com lagos, pontes e ilhas em meio ao verde. Zoológico pioneiro de Curitiba, abriga até hoje pequenos animais. Seu portão é cópia do que existiu no Cemitério de Cães de Paris. 

PRAÇA DO JAPÃO

Homenagem aos filhos do “Sol Nascente” que aqui se radicaram dedicando-se à agricultura. Existem espalhadas pela praça 30 cerejeiras enviadas do Japão pelo Império Nipônico, e lagos artificiais nos moldes japoneses. Em 1993, foi construído o Portal Japonês, a Casa da Cultura e a Casa de Chá.







TEATRO GUAÍRA

Memória viva da cultura multifacetada dos curitibanos, é um dos maiores teatros da América Latina. Já foi Theatro São Theodoro, inaugurado em 1884 na Rua Dr. Muricy e rebatizado, em 1900, como Teatro Guaíra. Foi demolido em 1930 e sua reconstrução, em 1952, já no local atual, foi ligada às comemorações do Centenário da Emancipação Política do Paraná (19 de dezembro de 1953). Só ficou pronto na década de 70. Tem três auditórios, o maior deles com 2.173 lugares.



TEATRO PAIOL


Símbolo da mudança cultural da Curitiba dos anos 70, inaugurou o processo de reciclagem de uso das edificações de valor para a memória coletiva da cidade. Construído em 1906, o velho paiol de pólvora foi restaurado e reciclado nos anos 70 deste século, transformando-se em teatro de arena.

Sua inauguração, em 27 de dezembro de 1971, teve batismo a cargo do poeta Vinícius de Moraes, com uísque e com a música especialmente composta para a ocasião, “Paiol de Pólvora”.  Do show inaugural participaram, além do “poetinha”, Toquinho e Marília Medalha.

TORRE PANORÂMICA

Suporte da telefonia celular está no ponto mais alto de Curitiba, permitindo uma visão da cidade em 360 graus. Sua altura é de 109,5 metros ficando numa altitude 1.050 metros do nível do mar. Inaugurada em 17 de dezembro de 1991 e é administrada em conjunto pela Oi e o Instituto  Municipal de Turismo que ali promove sessões de vídeo e fornece orientações turísticas, abrigando também o Museu do Telefone.








UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Palácio da Luz, na definição do historiador Alfredo Romário Martins. Primeira Universidade reconhecida do Brasil no verdadeiro sentido do termo: conjunto de cursos de nível superior. Foi criada em 1912, pelo empenho de ilustres paranaenses como Victor Ferreira do Amaral, Nilo Cairo, Alfredo Romário Martins e Dario Vellozo. Nasceu na Rua Comendador Araújo, mas ainda na década de 10 veio para o atual endereço, dominando a Praça Santos Andrade.


Inaugurado em 1976, o zoológico está situado na região sul sudeste da cidade, no Parque Regional do Iguaçu, o maior parque urbano do Brasil, com seus 569 mil metros quadrados. No zoológico, você pode ver mais de mil animais: aves naturais de toda a América do Sul, répteis e mamíferos das mais variadas origens, preservados num ambiente mais próximo do seu habitat natural. 


Um dos pontos turísticos mais visitados de Curitiba, inaugurado em 1991. 

Criado à imagem dos jardins franceses, estende seu tapete de flores aos visitantes logo na entrada. 
A estufa, em estrutura metálica, abriga espécies botânicas que são referência nacional, além de uma fonte d’água. A mata nativa está ponteada de trilhas para percursos a pé.

O Museu Botânico, dirigido por Gert Hatschbach, atrai pesquisadores de todo o mundo. Tem espaço para exposições, biblioteca e auditório. Atrás da estufa está localizado o espaço cultural Frans Krajcberg com exposição permanente de 114 esculturas desse artista/ambientalista. 


Bairro onde se estabeleceram alguns dos primeiros imigrantes italianos chegados ao Paraná, onde se dedicaram à produção de hortigranjeiros, a plantação de erva, ao fabrico de vinho e queijo e ao trançado de vime. 
Quase em frente à igreja está situado o cemitério, com seu inédito panteão constituído por 18 capelas em estilo neoclássico e tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico. Merece destaque pela sua arquitetura a Casa dos Gerânios, a Casa dos Painéis, Casa das Arcadas e Casa Culpi. A grande atração de Santa Felicidade é a de ser o bairro gastronômico de Curitiba, com grande número de restaurantes que oferecem a comida típica e vinho da colônia. Existem ainda vinícolas e cantinas de vinho, lojas de artesanato e móveis de vime.




Espero que gostem e divulguem, pois conhecer ambientes naturais é muito mais gratificante que conhecer uma selva de pedras, mas lembrem que a preservação e a limpeza destes ambientes depende de todos nós.


O Senhor é meu Pastor e nada me faltará.

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terça-feira, 19 de março de 2013

ETAPAS DO TRATAMENTO DE ÁGUA


   ÍNDICE                                                VÍDEOS                                                   INSCRIÇÕES
cursos 24 horas


TRATAMENTO DE ÁGUA


A água dita potável é aquela considerada própria para consumo.


Para que a água doce (proveniente de rios, lagos e poços)(classificação de acordo com a resolução do conama 357) seja consumível é necessário que seja pura, algo nem sempre garantido a partir de sua fonte natural. Por esse motivo, processos de Tratamento de Água foram desenvolvidos pelo homem para a purificação da água destinada ao consumo humano.

O Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos e químicos aplicados à água para livrá-la de qualquer tipo de contaminação, evitando a transmissão de doenças. Esse tratamento é normalmente realizado nas chamadas Estações de Tratamento de Água (ETA), cumprindo as seguintes etapas:

- Captação: primeiramente a água é captada na sua forma natural (bruta) em mananciais (nascentes de rios) ou poços subterrâneos e direcionada por meio de enormes tubulações para as ETAs.

- Coagulação - a ETA é composta por vários tanques. No primeiro deles, a água recebe uma determina quantidade de sulfato de alumínio. Esta substância serve para aglomerar (juntar) as partículas sólidas que se encontram na água como, por exemplo, a argila.

- Floculação – após a coagulação, a água é encaminhada a tanques de concreto que a colocam em movimento. Com isso, as partículas sólidas se aglutinam em flocos maiores.

- Decantação – a seguir, a água é distribuída em outros tanques, onde repousa por determinado tempo. Por ação da gravidade, os flocos com as impurezas e partículas ficam depositadas no fundo dos tanques, separando-se da água.

- Filtração – já decantada, a água passa por filtros formados por carvão, areia e pedras. Nessa etapa, impurezas minúsculas ficam retidas nos filtros, concluindo a limpeza física da água.

- Desinfecção – a adição de elementos químicos é necessária para desinfetar a água que está, até então, fisicamente limpa. Nessa etapa se aplica cloro ou ozônio para eliminar microorganismos causadores de doenças.

- Fluoretação – de acordo com padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS), à água desinfetada é acrescentado flúor, elemento que ajuda a prevenir a formação de cárie dentária em crianças.

- Correção de PH – finalmente é aplicada na água uma certa quantidade de cal hidratada ou carbonato de sódio. Esse procedimento serve para corrigir a alcalinidade da água (PH), preservando a rede de encanamento que irá distribuí-la de futuras corrosões.


sábado, 16 de março de 2013

POLUIÇÃO DO AR

   ÍNDICE                                                VÍDEOS                                                   INSCRIÇÕES



Introdução 
 
A partir de meados do século XVIII, com a Revolução Industrial, aumentou muito a poluição do ar. A queima do carvão mineral despejava na atmosfera das cidades industriais européias, toneladas de poluentes. A partir deste momento, o ser humano teve que conviver com o ar poluído e com todas os prejuízos advindos deste "progresso". Atualmente, quase todas as grandes cidades do mundo sofrem os efeitos daninhos da poluição do ar. Cidades como São Paulo, Tóquio, Nova Iorque e Cidade do México estão na lista das mais poluídas do mundo.
 
Geração da poluição 
 
A poluição gerada nas cidades de hoje são resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivados do petróleo ( gasolina e diesel ). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que  alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo. Por isso, deixá-los de lado atualmente é extremamente difícil.
 
Problemas gerados pela poluição 
 
Esta poluição tem gerado diversos problemas nos grandes centros urbanos. A saúde do ser humano, por exemplo, é a mais afetada com a poluição. Doenças respiratórias como a bronquite, rinite alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas aos hospitais todos os anos. Outros problemas de saúde são: irritação na pele, lacrimação exagerada, infecção nos olhos, ardência na mucosa da garganta e processos inflamatórios no sistema circulatório (quando os poluentes chegam à circulação). Em dias secos e com poluição do ar alta, é recomendado beber mais água do que o normal, evitar atividades físicas ao ar livre, utilizar umidificador dentro de casa (principalmente das 10h às 16h) e limpar o chão de casa com pano úmido). 
A poluição também tem prejudicado os ecossistemas e o patrimônio histórico e cultural em geral. Fruto desta poluição, a chuva ácida mata plantas, animais e vai corroendo, com o tempo, monumentos históricos. Recentemente, a Acrópole de Atenas teve que passar por um processo de restauração, pois a milenar construção estava sofrendo com a poluição da capital grega. 
O clima também é afetado pela poluição do ar. O fenômeno do efeito estufa está aumentando a temperatura em nosso planeta. Ele ocorre da seguinte forma: os gases poluentes formam uma camada de poluição na atmosfera, bloqueando a dissipação do calor. Desta forma, o calor fica concentrado na atmosfera, provocando mudanças climáticas. Futuramente, pesquisadores afirmam que poderemos ter a elevação do nível de água dos oceanos, provocando o alagamento de ilhas e cidades litorâneas. Muitas espécies animais poderão ser extintas e tufões e maremotos poderão ocorrer com mais freqüência.
 
Soluções e desafios
 
• Estipular limites dos níveis de poluição nos ambientes urbanos e rurais.
• Critérios rigorosos quanto às normas de emissão de gases.
• Monitoramento periódico das fontes poluidoras.
• Incentivar o uso de tecnologias menos poluentes.
• Uso de equipamentos que reduzem os níveis de gases emitidos, dos quais podemos citar: catalisadores automotivos, filtros despoluidores nas chaminés das indústrias, além de outros.
• Monitorar constantemente lugares onde são depositados resíduos sólidos, para que não haja incêndios.
• Controle diário da qualidade do ar.
• Promover o reflorestamento de áreas degradadas.
• Elaboração de projetos de caráter preventivo contra possíveis poluições atmosféricas de grande proporção.
• Controlar as queimadas (lavouras, pastagens e florestas).
• Evitar o uso de agrotóxicos, dando preferência para o controle biológico.
• Preservação de florestas naturais.
• Implantação de sistema de transporte coletivo de qualidade.
• Criação e expansão de áreas verdes nas áreas urbanas, como praças arborizadas, parques ecológicos, jardins, etc.
• Separação dos materiais recicláveis;
• Convidar seu colega para carona em seu carro;
• Pensar duas vezes antes de sair comprando por ai;
•Procurar observar na hora de comprar, os produtos que têm uma procedência, mais econômicos.
 
Curiosidades:
 
- Cidades do mundo com o ar mais poluído: Pequim (China), Karachi (Paquistão), Nova Délhi (Índia), Katmandu (Nepal), Lima (Peru), Arequipa (Peru), Ulan Bator (Mongólia) e Cairo (Egito)
- Cidades do mundo com o ar mais limpo: Calgary (Canadá), Honolulu (Estados Unidos), Helsinque (Finlândia), Wellington (Nova Zelândia), Mineápolis (Estados Unidos) e Adelaide (Austrália).
- 14 de agosto é o Dia de Controle da Poluição Industrial.
 


Vejam este caminhão onde o motorista dá um péssimo exemplo de desrespeito com o meio ambiente:

 


O QUE NÓS PODEMOS FAZER PARA MINIMIZAR ESTE FATO?

Andando pelas ruas da cidade onde moro é fácil reparar que raramente se vê veículos com mais de um passageiro, veículos antigos que gastam muito, mal regulados e um transporte coletivo, que além de ser considerado um exemplo, deixa muito a desejar. Vê-se inúmeros terrenos que são verdadeiros lixões a céu aberto mesmo tendo um serviço de coleta de resíduos duas vezes semanais. Então a resposta para  o que devemos fazer para ajudar o meio ambiente, está na nossa frente, só falta deixarmos o comodismo, o orgulho, o consumismo  de lado e pensarmos na sociedade como um todo.
Existem inúmeras dicas corretivas e preventivas para tentar amenizar esse problema, dentre elas:

• Estipular limites dos níveis de poluição nos ambientes urbanos e rurais.
• Critérios rigorosos quanto às normas de emissão de gases.
• Monitoramento periódico das fontes poluidoras.
• Incentivar o uso de tecnologias menos poluentes.
• Uso de equipamentos que reduzem os níveis de gases emitidos, dos quais podemos citar: catalisadores automotivos, filtros despoluidores nas chaminés das indústrias, além de outros.
• Monitorar constantemente lugares onde são depositados resíduos sólidos, para que não haja incêndios.
• Controle diário da qualidade do ar.
• Promover o reflorestamento de áreas degradadas.
• Elaboração de projetos de caráter preventivo contra possíveis poluições atmosféricas de grande proporção.
• Controlar as queimadas (lavouras, pastagens e florestas).
• Evitar o uso de agrotóxicos, dando preferência para o controle biológico.
• Preservação de florestas naturais.
• Implantação de sistema de transporte coletivo de qualidade.
• Criação e expansão de áreas verdes nas áreas urbanas, como praças arborizadas, parques ecológicos, jardins, etc.
• Separação dos materiais recicláveis;
• Convidar seu colega para carona em seu carro;
• Pensar duas vezes antes de sair comprando por ai;
•Procurar observar na hora de comprar, os produtos que têm uma procedência, mais econômicos.

foto tirada em Fazenda Fio Grande:



limpeza do rio mascate em Fazenda Rio Grande, uma ação desenvolvida onde foram retirados mais de 4 toneladas de lixo das margens do rio.


ÍNDICE GERAL

sábado, 9 de março de 2013

PGRS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COMO FAZER

   ÍNDICE                                                VÍDEOS                                                   INSCRIÇÕES



I. APRESENTAÇÃO



SW AMBIENTALO presente Termo de Referência visa subsidiar os diversos empreendimentos quanto à elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, que se constitui num documento integrante do sistema de gestão ambiental, baseado nos princípios da não geração e da minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo, contemplando os aspectos referentes à minimização na geração, segregação, 
acondicionamento,
identificação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, tratamento interno,
armazenamento externo, coleta e transporte externo, tratamento externo e disposição final.
O PGRS deve ser elaborado pelo gerador dos resíduos e submetido à análise do órgão ambiental
para aprovação.

II. OBJETIVO

Dotar os empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental, de instrumentos que possibilitem
elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Resíduos – PGRS, conforme exigido no Art.
138 do Regulamento da Lei Estadual nº 7.799, de 07/02/2001, aprovado pelo Decreto Estadual nº
7.967, de 05/06/2001.
O PGRS busca minimizar a geração de resíduos na fonte, adequar a segregação na origem,
controlar e reduzir riscos ao meio ambiente e assegurar o correto manuseio e disposição final, em
conformidade com a legislação vigente.

III. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
NORMAS LEGAIS REGULAMENTAÇÃO

Lei 7799/01
Decreto 7967/01
Legislação Ambiental do Estado da Bahia
NBR 10004/87 Resíduos sólidos – Classificação
NBR 10005/87 Lixiviação de resíduos – Procedimento
NBR 10006/87 Solubilização de resíduos – Procedimento
NBR 10007/87 Amostragem de resíduos – Procedimento
NBR 12235/87 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos
NBR 7500 Transporte de produtos perigosos
NBR 7501/83 Transporte de cargas perigosas
NBR 7503/82 Ficha de emergência para transporte de cargas perigosas
NBR 7504/83 Envelope para transporte de cargas perigosas. Características e dimensões
NBR 8285/96 Preenchimento da ficha de emergência
NBR 8286/87 Emprego da simbologia para o transporte rodoviário de produtos perigosos
NBR 11174/89 Armazenamento de resíduos classes II (não inertes) e III (inertes)
NBR 13221/94 Transporte de resíduos – Procedimento
NBR 13463/95 Coleta de resíduos sólidos – Classificação
NBR 12807/93 Resíduos de serviço de saúde – Terminologia
NBR 12809/93 Manuseio de resíduos de serviços de saúde – Procedimentos
NR-25 Resíduos industriais
CONTRAN nO 404 Classifica a periculosidade das mercadorias a serem transportadas
Res. CONAMA nO
06/88
Dispõe sobre a geração de resíduos nas atividades industriais
Res. CONAMA Nº
05/93
Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos oriundos de serviços de
saúde, portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários.
Res. CONAMA Nº
275/01
Simbologia dos Resíduos
Res. CONAMA Nº
09/93
Dispõe sobre uso, reciclagem, destinação re-refino de óleos lubrificantes
Res. CONAMA Nº
283/01
Dispõe sobre o tratamento e destinação final dos RSS
NBR 12.235/92 Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos
NBR 7.500/00 Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de
materiais
NBR 10.157/87 Aterros de resíduos perigosos – Critérios para projetos, construção e
operação
NBR 8.418/83 Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos
NBR 11.175/90 Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de desempenho
(antiga NB 1265)
Port. MINTER Nº
53/79
Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos
Dec. Federal Nº
96.044/88
Regulamenta o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos
Port. INMETRO no
221/91
Aprova o Regulamento Técnico " Inspeção em equipamentos destinados ao
transporte de produtos perigosos a granel não incluídos em outros
regulamentos.”

IV. MANEJO, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O manejo dos resíduos, no âmbito interno dos estabelecimentos, deve obedecer a critérios técnicos
que conduzam à minimização do risco à saúde pública e à qualidade do meio ambiente.
Tratamento: conjunto de unidades, processos e procedimentos que alteram as características físicas,
físico-químicas, químicas ou biológicas dos resíduos.
Sistema de Destinação Final: conjunto de instalações, processos e procedimentos que visam a
destinação ambientalmente adequada dos resíduos em consonância com as exigências ambientais.
A disposição final dos resíduos deverá ser realizada de acordo com as características e
classificação, podendo ser objeto de tratamento (reprocessamento, reciclagem, descontaminação,
incorporação, co-processamento, re-refino, incineração ) ou disposição em aterros: sanitário ou
industrial.

V. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

Consiste na classificação dos resíduos baseado nos laudos de análise química, segundo a NBR-
10.004 da ABNT, submetendo os resíduos aos testes de Solubilidade e Lixiviação, conforme as
NBR´s 10.006 e 10.005 respectivamente, ou ainda outro tipo de análise (cromatografia, absorção
atômica, espectrofotometria UV,etc) que julgar necessário para melhor identificar os seus
componentes.
Esta etapa objetiva classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação
na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa.
A quantificação dos resíduos, deverá ser feita através de pesagem por 07 (sete) dias consecutivos,
tirando-se a média diária e a média mensal.

VI. PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE

O programa de redução na fonte consiste na implementação de técnicas e procedimentos que visem
reduzir a geração ou minimizar a presença dos principais contaminantes presentes no resíduo.

VII. SEGREGAÇÃO

Consiste na operação de separação dos resíduos por classe, conforme norma ABNT NBR- 10.004,
identificado-os no momento de sua geração, buscando formas de acondicioná-lo adequadamente,
conforme a NBR-11174/89 (resíduos classe II e II) e NBR-12235/87 (resíduos classe I), e a melhor
alternativa de armazenamento temporário e destinação final.
A segregação dos resíduos tem como finalidade evitar a mistura daqueles incompatíveis, visando
garantir a possibilidade de reutilização, reciclagem e a segurança no manuseio. A mistura de
resíduos incompatíveis pode causar: geração de calor; fogo ou explosão; geração de fumos e gases
tóxicos; geração de gases inflamáveis; solubilização de substâncias tóxicas, dentre outros.

VIII. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

A identificação dos resíduos serve para garantir a segregação realizada nos locais de geração e
deve estar presente nas embalagens, "contaneires", nos locais de armazenamento, e nos veículos
de coleta interna e externa. Utilizando simbologias baseadas na norma da ABNT NBR 7500 a 7504
e na resolução CONAMA nº 275/01, procurando sempre orientar quanto ao risco de exposição.

IX. COLETA E TRANSPORTE INTERNO

Compreende a operação de transferência dos resíduos acondicionados do local da geração para o
armazenamento temporário e/ou, tratamento interno (descontaminação, reprocessamento, etc).

X. TRANSPORTE EXTERNO

Os resíduos classificados como Classe I – Perigosos, necessitam de prévia autorização para o seu
transporte, denominada AUTORIZAÇÃO PARA O TRANSPORTE DE RESÍDUOS PERIGOSOS –
ATRP, conforme disposto no Art. 177 do Regulamento da Lei Estadual nº 7.799, de 07/02/2001,
aprovado pelo Decreto Estadual nº 7.967, de 05/06/2001.
A ATRP deve ser solicitada pelo gerador, mediante Requerimento próprio fornecido pelo CRA,
acompanhado dos seguintes documentos:
I - cópia da Licença de Operação da empresa geradora;
II - cópia da Licença de Operação da empresa receptora;
III - termo de responsabilidade da transportadora dos resíduos;
IV - anuência da instalação receptora;
V - anuência do órgão ambiental do Estado de destino;
VI - comprovante do pagamento de remuneração fixada no Anexo IV do Regulamento;
VII - outras informações complementares exigidas pelo CRA.
Durante o percurso do transporte, o responsável pela condução do veículo deverá dispor de cópia da
respectiva ATRP.
Os resíduos deverão ser transportados através de empresas transportadoras devidamente
licenciadas pelo CRA.

XII. PLANO DE CONTINGÊNCIA

O PGRS deve especificar medidas alternativas para o controle e minimização de danos causados ao
meio ambiente e ao patrimônio quando da ocorrência de situações anormais envolvendo quaisquer
das etapas do gerenciamento do resíduo.
No plano de contingência deverão constar: a forma de acionamento (telefone, e-mail, "pager", etc.),
os recursos humanos e materiais envolvidos para o controle dos riscos, bem como a definição das
competências, responsabilidades e obrigações das equipes de trabalho, e as providências a serem
adotadas em caso de acidente ou emergência.
O plano de continência deverá descrever as situações possíveis de anormalidade e indicar os
procedimentos e medidas de controle para o acondicionamento, tratamento e disposição final dos
resíduos nas situações emergenciais.

XIII. LOGÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS

Compreende a logística para a movimentação dos resíduos desde a sua geração até a destinação
final, considerando-se o trajeto interno a ser realizado, as ruas e rodovias, avaliando-se o caminho
mais curto e mais seguro até a destinação final adequada.

XIV. ADMINISTRAÇÃO E RESPONSABILIDADE

O PGRS e o correto gerenciamento dos resíduos, deverá ser acompanhado através de responsável
técnico, devidamente registrado no Conselho Profissional, em conformidade com o inciso IV do §2º,
art. 138 do Regulamento da Lei nº 7799/01.
O PGRS deverá ser atualizado sempre que ocorram modificações operacionais, que resultem na
ocorrência de novos resíduos ou na eliminação destes, e deverá ter parâmetros de avaliação visando
ao seu aperfeiçoamento contínuo.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A APRESENTAÇÃO DO PGRS

O PGRS será apresentado mediante o preenchimento de 03 (três) tabelas I, II, II – anexas ao
presente Termo de Referência, acompanhado de texto descritivo do plano de gerenciamento, de
acordo com o previsto no item 4.0 deste documento, e, devidamente assinado pelo Responsável
Técnico.

1.0 IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR

• Razão Social;
• CNPJ;
• Nome Fantasia;
• Endereço;
• Município/UF;
• CEP;
• Telefone;
• Fax;
• e-mail;
• Área total;
• Número total de funcionários (próprios e terceirizados)
• Responsável legal;
• Responsável técnico pelo PGRS;
• Tipo de atividade.

2.0) RESÍDUOS GERADOS

• Resíduo;
• Classe;
• Unidade e equipamento gerador;
• Acondicionamento/armazenagem;
• Tratamento adotado;
• Freqüência de geração;
• Estoque.
Abreviações que podem ser utilizados no preenchimento da tabela: CATE= catalisador exaurido,
U=Unidade, BB= “big-bags”, Tb = Tambores, Sc = sacos, AG = a granel, Bb = bombonas, PRN =
Pátio de Resíduos enquadrado na NBR 12.235/87, PR = Pátio de resíduos não enquadrado na NBR
12.235/87, ACA = A céu aberto, GP=Galpão de produtos/matérias primas, B= baias.
A empresa poderá adicionalmente usar-se de abreviações que não estejam nesta listagem, desde
que especificadas.

3.0) PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS 

• Tipo de resíduo;
• Data de entrada;
• Quantidade;
• Local de estocagem temporário;
• Data prevista para saída;
• Quantidade;
• Transporte a ser utilizado;
• Destinação final.
Abreviações: CATE= catalisador exaurido, U=Unidade, PRN = Pátio de Resíduos enquadrado na
NBR 12.235/87, PR = Pátio de resíduos não enquadrado na NBR 12.235/87, ACA = A céu aberto,
GP=Galpão de produtos/matérias primas, aterro classe I = AI, aterro classe II = AII, T=terceiros, LF =
Land Farming, I=Incineração, VAT= Valos de armazenagem temporária, BL = Bio Lavagem,
R=Reciclagem, RR=Reaproveitamento.
**No item Destinação Final, caso o resíduo seja destinado a terceiros, anexar à tabela, o tipo de
destinação a ser dada, a empresa destinatária e se for resíduo perigoso, o número da ATRP =
Autorização de Transporte de Resíduos Perigosos.

4.0) PLANO DE GERENCIAMENTO – Descrever

4.1) PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE GERADORA

- Relacionar as metas para a redução da geração, bem como os resíduos destinados à reutilização e
a reciclagem, especificando classificação e quantidade.
- Especificar destinação dos resíduos passíveis de reutilização ou reciclagem, fornecendo nome da
empresa, endereço, telefone/fax e dados do responsável técnico.
- Procedimentos de manejo utilizados na segregação dos resíduos, na origem, coleta interna,
armazenamento, transporte utilizado internamente e externamente, reutilização e reciclagem, caso
haja e sua destinação final;

4.2) ACONDICIONAMENTO

- Especificar por tipo ou grupo de resíduos, os tipos de recipientes utilizados para o
acondicionamento, especificando a capacidade.
- Estabelecer procedimentos para o correto fechamento, vedação e manuseio dos recipientes, de
forma a evitar vazamentos e/ou ruptura dos mesmos e portar símbolo de identificação compatível
com o tipo de resíduo acondicionado.
-Listar Equipamentos de Proteção Individual a serem utilizados pelos funcionários envolvidos nas
operações de acondicionamento/transporte de resíduos.
- Descrever os procedimentos para higienização dos EPI´s, fardamento, equipamentos, recipientes e
relação de produtos químicos empregados.

4.3) COLETA/TRANSPORTE INTERNO DOS RESÍDUOS

- Descrever procedimento de coleta e transporte interno, informando se esta é manual ou mecânica.
- Relacionar as especificações dos equipamentos utilizados nesta etapa.
-Descrição das medidas a serem adotadas em caso de rompimento de recipientes, vazamento de
líquidos, derrame de resíduos, ou ocorrência de outras situações indesejáveis.
- Descrever procedimentos de higienização dos recipientes e equipamentos e os produtos
empregados.
- Apresentar planta baixa do estabelecimento, especificando as rotas dos resíduos.

4.4) ESTOCAGEM TEMPORÁRIA

Descrever a área de armazenamento temporário de resíduos, obedecendo as seguintes medidas de
segurança e proteção ambiental:
- impermeabilização do piso;
- cobertura e ventilação;
- drenagem de águas pluviais;
- drenagem de líquidos percolados e derramamentos acidentais;
- bacia de contenção;
- isolamento e sinalização;
- acondicionamento adequado;
- controle de operação;
- treinamento de pessoal.
- monitoramento da área;
- os "containeres" e os tambores devem ser rotulados e apresentar bom estado de conservação.
- Assinalar em planta baixa a localização das áreas de estocagem temporária dos resíduos.

4.5) PRÉ-TRATAMENTO

- Descrever o princípio de funcionamento do equipamento de tratamento de resíduos, especificando
tipo, e quantidade de resíduos a serem tratados.
- Descrever procedimentos a serem adotados em situações de funcionamento anormal do
equipamento.
- Especificar tipo, quantidade e características dos resíduos gerados pela operação do equipamento
de tratamento.
- Assinalar em planta baixa a localização do(s) equipamento(s) de pré-tratamento.

4.6) COLETA / TRANSPORTE EXTERNO

- Especificar por grupo de resíduo, a freqüência, horário e tipo de veículo transportador.
- Indicar empresa responsável pela coleta externa (próprio gerador, empresa contratada etc.),
fornecendo nome, endereço, telefone/fax e os dados do responsável técnico.
- Sistema de Coleta Seletiva (caso tenha) e identificação dos resíduos;
- Descrever programa de treinamento da equipe de coleta.
- Anexar cópia de autorização de transporte de resíduos perigosos, se for o caso.
- Logística de movimentação até a destinação final.
- Plano de contingência adotado pela empresa para os casos de acidentes ou incidentes causado
por manuseio incorreto.

4.7) TRATAMENTO EXTERNO

- Descrever o princípio tecnológico das alternativas de tratamento adotadas para cada tipo de
resíduo.
- Indicar os equipamentos utilizados, informando o tipo, marca, modelo, características, capacidade
nominal e operacional.
- Apresentar cópia da Licença ambiental da Unidade Receptora.

4.8) EDUCAÇÃO AMBIENTAL

- Descrever programa de conscientização e treinamento para os funcionários da empresa e
terceirizados.

tabelas para preencher disponível no endereço abaixo.

Autoria: Engº Carlos Medeiros
 Revisão: Enga. Lucia Cardoso
 Enga. Tereza Fonseca
 CRA, em 04/02/2002